Silêncio é mais do que uma simples tortura... é como se fosse uma tragédia em ambas situações, sinto pena das pessoas em que viveram, sobreviveram, enlouqueceram e morreram naquela época... e sinto raiva daqueles que foram os autores dessas tragedias. parabens a essas pessoas que hoje não tem vergonha de falar dessa materia real e alucinante!!!
terça-feira, 22 de junho de 2010
Diga não a corrupção!!!!
Silêncio é mais do que uma simples tortura... é como se fosse uma tragédia em ambas situações, sinto pena das pessoas em que viveram, sobreviveram, enlouqueceram e morreram naquela época... e sinto raiva daqueles que foram os autores dessas tragedias. parabens a essas pessoas que hoje não tem vergonha de falar dessa materia real e alucinante!!!
&m algum lugar do país
Eduardo Galeano
Livro: As veias abertas da América Latina.
Aqui encontra-se o site para o livro de Galeano
http://www.travessa.com.br/O_LIVRO_DOS_ABRACOS/artigo/395b74ab-f6c6-41c1-a0c3-fff1b61d1b8b
Por Angelo Clayton Ferreira (T6)
Eduardo Galeano
Eduardo Galeano, escritor uruguaio, nascido em Montevidéu, em 1940, aos 14 anos já publicava desenhos e, pouco tempo depois, passou a escrever artigos. Mas sua atuação foi marcante mesmo durante o período ditatorial uruguaio. Em 1975, teve de deixar o país. Passou 12 anos exilado na Argentina e na Espanha. Neste período, criou e editou a revista Crisis.Em 1999, foi reconhecido por seu trabalho de contestação e resistência, com o Prêmio à Liberdade da Cultura, outorgado pela fundação Lannan, dos Estados Unidos. Seus livros já foram traduzidos em mais de 20 línguas.Autor de As veias aberta da América Latina.
Por Talita da Silva (T6)
Veja agora, um poema em que Eduardo Galeano fala sobre Che Guevara:
O nascedor
Eduardo Galeano
Por que será que o Che
Tem esse perigoso costume
de seguir sempre renascendo?
Quanto mais o insultam,
o manipulam
o atraiçoam
mais ele renasce.
Ele é o mais renascedor de todos!
Não será porque o Chê dizia o que pensava e fazia o que dizia?
Não será por isso que segue sendo tão extraordinário,
num mundo onde as palavras e os atos tão raramente se encontram?
E quando se encontram raramente se saúdam
Porque não se reconhecem?
terça-feira, 1 de junho de 2010
Um brasileiro também
¿Cómo nos ven?
Por Natalia Labella